«Os ramos deste domingo não são apenas ramos. São rebentos de esperança de um povo que anseia por uma primavera sem fim. São melodias que se insinuam inesperadamente num mundo ruidoso e de ritmos apressados. São símbolos de unidade numa sociedade fragmentada. No domingo os ramos não são só folhagem verde. São bandeiras agitadas pelo vento, estandartes de um antigo exército, poemas, hinos dedicados ao nosso Deus e Senhor. No domingo um cortejo inusitado de fiéis voltará a peregrinar. Nós faremos parte deste grupo. Somos esses ramos agitados pelo vento.»
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