Chefe Regional assina protocolo |
Caminheiros respondem ao chefe |
Lobitos fazem promessa |
Exploradores proclamam compromisso |
O nosso prior entrega lenço |
Ao referir-se à nova sede, o nosso prior, P. César Fernandes, afirmou trata-se de “uma das sete melhores e mais funcionais da Região”, construída graças à determinação da Paróquia e do Conselho Económico e Pastoral e ao povo em geral, mas ainda ao Agrupamento que, dos seus fundos, “contribuiu significativamente para a ajuda à construção”.
O P. César enalteceu a mais-valia que representa a nova sede, sublinhando que agora “importa fazer caminho”, tendo em conta que “o escutismo é um movimento da Igreja”, onde “os chefes e os formandos são sempre educadores; pedras vivas desta construção que é a Igreja”. E adiantou: “O próprio Agrupamento, a Paróquia e a Igreja confiam em vós.”
O chefe regional evocou Messias Lopes, um impulsionador na hora dos primeiros passos do escutismo entre nós, salientando os trabalhos fundamentais do P. Miguel Lencastre e da Chefe Madalena Matias que fizeram a sua promessa “e lançaram a semente deste Agrupamento que, em 29 de julho próximo, celebrará 40 anos de existência”.
Citando Madre Teresa, disse que, “Por vezes, sentimos que o que fazemos não é senão uma gota de água num imenso oceano, mas o oceano seria menor se lhe faltasse uma gota”. E frisou: “Esta é uma frase célebre de alguém que foi nomeada Prémio Nobel da Paz, precisamente no ano em que se fundava o 588.
João Lagarto, chefe do Agrupamento, agradeceu os contributos de todos, em especial dos escuteiros, seus pais e familiares, referindo que, sem “estes parceiros, não seria possível fazer esta viagem” de 40 anos, cuja efeméride será celebrada condignamente. Mas ainda agradeceu à paróquia “a sua intervenção ativa e o seu empenho em relação ao escutismo”. E não esqueceu os apoios que a Junta de Freguesia e a Câmara de Ílhavo dispensaram aos escuteiros da Gafanha da Nazaré.
Importa sublinhar que o protocolo estabelecido sobre o espaço a ocupar na nova sede do Agrupamento produz efeitos a partir da data da sua assinatura [06-04-2019], ficando “válido entre as partes sem limite temporal e condicionado à existência e atividade do Agrupamento, apenas enquanto este existir como Agrupamento do CNE”.
Fernando Martins
NOTA: Texto publicado no Timoneiro de abril.
NOTA: Texto publicado no Timoneiro de abril.
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