É preciso evitar
o endividamento das famílias
O presidente da Cáritas Portuguesa disse à ECCLESIA e Renascença que teme um agravamento da crise provocada pela pandemia, confirmando um aumento de 40% nos pedidos de ajuda à instituição, em particular no campo da alimentação, pode ler-se no site daquela agência. Em função disso, Eugénio Fonseca acrescenta: “A preocupação que temos, pelos indicadores que são públicos, é que as dificuldades poderão vir a ser muito maiores a partir do último trimestre deste ano, com um agravamento maior no primeiro trimestre (de 2021)”. Este alerta, que é muito oportuno,deve levar todas as comunidades a programar acções para responder eficazmente às carências de muita gente sem outros recursos para sobreviver com dignidade.
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