quinta-feira, 19 de julho de 2018

Coleta Paroquial não pode cair no esquecimento

Sacrário da Igreja Matriz


«A Coleta Paroquial é uma das receitas fundamentais para o funcionamento normal da nossa Paróquia. Para isso, está a ser colocado nas caixas do correio de todas as casas, um envelope onde os paroquianos poderão colocar a sua oferta e entrega-lo nos ofertórios das missas, ou no Cartório Paroquial. Agradecemos desde já a partilha e generosidade de todos.»



O aviso em epígrafe, publicado neste blogue e apresentado nas Eucaristias do fim de semana, deve ser lido com atenção e com espírito aberto e consciente, para ser tomado a sério. Há pessoas, pelo que sei, que assumem a sua condição de paroquianos, com tudo o que isso implica, nomeadamente no que diz respeito às despesas inerentes à vida da comunidade paroquial, com três centros de culto (Matriz, Chave e Cale da Vila). Mas também há outras que pensam que uma comunidade vive do ar que respira, olhando para o lado na hora de contribuírem para as múltiplas despesas que toda gente de bom senso admite serem uma realidade. 
Realmente, todos têm a obrigação de participar com realismo, contribuindo, de acordo com as suas possibilidades, para que os serviços funcionem dentro da normalidade. Há obras de manutenção, há empregados que desempenham funções necessárias, há padres que se encarregam dos cultos, do apoio a doentes e idosos, e ainda do atendimento espiritual, e não só. Também estão atentos às situações familiares, dando conselhos pertinentes e indicando pistas para a resolução de problemas inadiáveis. 
Seria muito bom que todos colaborássemos. Adiar os contributos pode conduzir a esquecimentos. 

Fernando Martins

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