segunda-feira, 10 de julho de 2017

Papa Francisco não esqueceu o Domingo do Mar


O “Domingo do Mar”, que se celebrou ontem (segundo domingo de julho), foi evocado pelo Papa Francisco, no Vaticano. Entre nós, tanto quanto me lembro, tal efeméride era celebrada há anos, quando o Stella Maris tinha alguma relevância nas regiões marítimas e lagunares da nossa diocese. Depois passou à história, não obstante persistirem atividades ligadas, direta ou indiretamente, ao mar e à ria. 
Todos sabemos que a vida é assim, ao jeito de modas e interesses que ora motivam as pessoas ora as fazem esquecer o sentido festivo nas suas ações e profissões. A festa, ao redor das atividades profissionais, que gera o convívio e a fraternidade, quase caiu em desuso. É pena.
O Pontifício Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes lembra, na sua mensagem, que há cerca de um milhão e 200 mil marinheiros que operam na indústria marítima, acrescentando que «esta profissão é praticamente desconhecida», como são desconhecidas também «as dificuldades e perigos que enfrentam». Manifestou, por isso, a esperança de «uma mudança concreta nas situações de trabalho das equipas que prestam serviços a bordo dos navios, quase sempre “invisíveis”». 
Entretanto, aquele Pontifício Conselho expressa o «seu apreço e reconhecimento a todos os capelães e voluntários do Apostolado do Mar, cuja presença nos portos é um sinal da Igreja entre marinheiros, que mostra o rosto compassivo e misericordioso de Cristo».

Fonte: Ver aqui 

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