para “inverter a curva da pobreza”
A pobreza está instalada no meio de nós (foto Cáritas) |
"É necessário não matar a esperança das pessoas que estão a viver estes problemas e mantê-las animicamente predispostas para abraçar projetos que apareçam, caso contrário, se não criarmos medidas que sirvam de ancoragem à situação precária em que se encontram, vão entrar numa espiral de desalento e falta de esperança que pode acarretar consequências de ordem debilidade física e à saúde mental”, afirma o presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca.
“A partir de setembro vamos ver o desemprego acentuado. As empresas estão a anunciar o lay-off e não há orçamento que resista, esse quadro tem um tempo. As moratórias da suspensão de pagamentos de impostos que as empresas estavam obrigadas, no próximo ano vão ter de começar a pagar. Há outras que não vão resistir porque os ativos que tinham estão a escoar-se. Está em causa a efetiva sustentabilidade de muitas empresas”, manifesta.
Eugénio Fonseca,
presidente da Cáritas Portuguesa
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