Foto © Manuel Meira |
«Era um bom rapaz, participava num grupo de jovens da paróquia, era amigo dos seus colegas e solícito para toda a gente. Quando se soube que estivera preso, os pais fizeram sentir ao pároco que não era bom que ele continuasse no grupo. Hoje, depois de várias peripécias, voltou à cadeia. Noutro caso semelhante, o ex-detido trabalhava agora num bar. Bom trabalhador, honesto e competente. Era apreciado pelos clientes e pelo patrão que, quando soube do seu passado, despediu imediatamente.»
P. João Gonçalves
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