«A Páscoa não pode significar “contemplação”, memória de acontecimentos passados, mas requer um compromisso a quantos a celebram: compromisso por uma indignação eficaz e por um sobressalto das consciências que provoquem uma nova resistência perante a cultura da discriminação, da violência, da ilegalidade. O facto de os cristãos, quer singularmente quer como comunidade, estarem com frequência gravemente ausentes do testemunho diário desta “opção preferencial pelos pobres” nunca poderá justificar a distorção do Evangelho e da mensagem da cruz e da ressurreição, abusando dela para a brandir como arma contra os diferentes, os outros, aqueles que estamos sempre a tentar esmagar para não ocuparmos nós o último lugar.»
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