aborda alterações que marcaram o catolicismo no país, desde 1974
«Se antes do 25 de abril, “ser-se português ou ser-se católico era quase a mesma coisa”, muito devido ao “aproveitamento da força moral, da força agregadora da religião por parte do Estado-Novo”, da “aliança, pelo menos simbólica”, que existia “entre Igreja e Estado”, hoje isso já não acontece.
“Eu não diria que a revolução de 1974 é o único acontecimento que destrói essa construção, mas é de facto um acelerador dessa desconstrução”, sustenta Alfredo Teixeira.»
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