quarta-feira, 6 de março de 2019

Mais de 500 alunos de EMRC da Diocese de Aveiro rumam a Taizé

Departamento Diocesano de Pastoral nas Escolas 
organiza peregrinação à comunidade ecuménica, em França, 
que termina no dia 10 de março


A peregrinação de alunos de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) da Diocese de Aveiro a Taizé 2019 conta com 588 participantes, alunos e docentes, que partiram no sábado e "vão felizes". 
"Os jovens partiram com a motivação para se encontrarem com outros jovens mas também para se encontrarem com Deus e com eles próprios; há neles esta grande inquietação do encontro", contou o professor de EMRC Sérgio Martins, horas depois de se despedir dos jovens. 
Este ano, o grupo que lotou 11 autocarros conta com alunos de EMRC do ensino secundário, mas também com jovens universitários e cerca de 50 professores que os acompanham, além de dois sacerdotes, dois diáconos e três religiosas.
Aproveitando os dias de férias no Carnaval, os alunos acabam só por faltar a dois dias de aulas (quinta e sexta-feira) e trocar a folia por dias mais silenciosos, uma experiência que iniciou com uma cerimónia de partida, com a presença dos pais "algo apreensivos" pela grande distância. "São jovens que andam à procura de respostas, muitos deles já não é a primeira vez que vão, trocam a viagem de finalistas por esta peregrinação e sentem-se bem. 
Taizé inquieta, chama e promove o silêncio o que os faz sentir bem, eles não gostam só de festas e barulho, precisam de serenidade e até lhes é fácil deixar de lado a televisão, o computador ou o smartphone", refere o coordenador do Departamento de Pastoral nas Escolas. 
Além dos jovens que partiram este sábado vai juntar-se ao grupo o bispo diocesano, D. António Moiteiro, que "fez questão" de os acompanhar e parte hoje para Taizé, regressando também no sábado. 
A peregrinação de alunos de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) da Diocese de Aveiro a Taizé iniciou há mais de uma década, por iniciativa de uma escola secundária, e este ano conta com alunos de 11 estabelecimentos de ensino, dos quais duas escolas católicas. 

Sónia Neves

NOTA: Texto publicado no "Correio do Vouga"

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