«A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) apresentou o seu relatório sobre liberdade religiosa no mundo. Uma análise a 196 países, entre junho de 2016 e junho de 2018, alerta para “provas de violações significativas” em 38.
Sabia que nas paradisíacas Maldivas a nacionalidade é reservada apenas aos Muçulmanos? A educação é necessária para “inculcar obediência ao Islamismo” e a evangelização não muçulmana é proibida. Não há locais de culto cristão, há proibição de importação de Bíblias e ataques a pessoas acusadas de promoverem o “ateísmo”.
O documento informa que no top 3 de países com mais perseguição estão a Arábia Saudita, a Eritreia, e a Coreia do Norte, provavelmente, o pior país do mundo para a liberdade religiosa, onde pensa-se que 25% dos cristãos estejam em campos de detenção.»
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