domingo, 18 de fevereiro de 2018

BOLO ESCUTISTA - UMA DELÍCIA




Depois da missa das 10h, na igreja matriz da Gafanha da Nazaré, desci tranquilo a escadaria que dá acesso ao templo e fui levantar, serenamente, o meu folar que havia encomendado à entrada. Fui sem pressas, porque confiei nos escuteiros que estavam de serviço na banca da venda dos bolos e pão com chouriço. Jovens simpáticos (rapazes e meninas) e capazes de cativar quem passa, com palavras que inspiram confiança, ou não fossem eles membros ativos do Agrupamento n.º 588 do CNE (Corpo Nacional de Escutas) da Gafanha da Nazaré. Comandava as operações, com simpatia e arte, ao jeito escutista de quem está sempre pronto para servir, a chefe Fátima Simões, de cuja amizade me honro.
Quando cheguei a casa, cortei uma fatia fina que barrei com manteiga. Fina porque, na qualidade de diabético, não posso abusar. Foi uma delícia. Garanto aos nossos leitores que me soube melhor que muitos folares que se vendem na Páscoa. Quando puderem, provem e depois digam se tenho ou não razão. 

Fernando Martins

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