do que podemos racionalmente compreender»,
afirma o não crente José Manuel Fernandes
«Aquilo que em Fátima me parece ser realmente diferente é o seu apelo popular», declara o colunista, que questiona como terá sido possível que, «num tempo em que não havia estradas, nem formas de comunicação fáceis, sob um regime que combateu desde o início o fascínio pelas revelações dos pastorinhos e tudo fez para tornar ainda mais difíceis as deslocações, logo em outubro de 1917 umas cem mil pessoas, vindas de todo o país, se juntassem na Cova de Iria».
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